DF já aplicou 4 milhões de doses de vacinas, mas as pessoas ainda devem estar atentas para completar a imunização, em especial os imunossupr...
DF já aplicou 4 milhões de doses de vacinas, mas as pessoas ainda devem estar atentas para completar a imunização, em especial os imunossuprimidos.
As pessoas que se enquadram nas comorbidades listadas no site da Secretaria de Saúde devem procurar um local de vacinação 28 dias após a segunda dose ou dose única. Não é preciso agendar: basta levar o cartão de vacina, documento de identidade com foto e laudo ou relatório médico.
Para este público, a vacina CoronaVac também está disponível para pacientes com indicação médica desse imunizante. No caso de idosos acima de 60 anos e profissionais de saúde, a dose de reforço pode ser aplicada seis meses após a D2 ou dose única.
Segunda dose
A Secretaria de Saúde também lembrou que o intervalo entre a primeira e a segunda dose das vacinas Pfizer-BioNTech e AstraZeneca passou a ser de oito semanas (56 dias — oito semanas), independentemente da data prevista no cartão de vacina. Para esta sexta (5), por exemplo, já são esperados para a segunda dose os adolescentes de 16 anos que receberam a primeira em 10 de setembro. Será o primeiro dia de vacinação dessa idade.
“Temos observado que muitas pessoas chegam aos postos dizendo não saber do novo prazo”, relatou Fabiano dos Anjos. Para quem tomou a primeira dose do imunizante CoronaVac, está mantido o período de até 28 dias para a segunda dose.
“Recomendamos sempre à população que busque os nossos postos de vacinação. É importante esse entendimento para que a gente amplie a nossa cobertura vacinal”, afirmou o secretário de Saúde, Manoel Pafiadache. O DF já tem 87,44% da sua população acima de 12 anos com a primeira dose tomada e 65,6% já tomaram as duas doses ou a dose única.
O secretário adjunto de Assistência à Saúde, Fernando Erick Damasceno, ressaltou a eficácia da vacinação, independentemente da marca do imunizante. “O público em que a gente começa a avançar é um público mais protegido, independentemente do tipo de vacina. Quanto mais a gente evolui na nossa campanha de vacinação, mais a gente protege a nossa população “, disse.
“Todas as pesquisas têm indicado a efetividade de todas as vacinas, sem exceção. A vacina boa é aquela que está no braço da pessoa e está protegendo a comunidade”, completou Fabiano dos Anjos.
Fonte Agência Brasília