O Complexo Cultural Samambaia (CCS) reabre suas portas com novidades, tanto na programação cultural quanto em melhorias estruturais. O equip...
O Complexo Cultural Samambaia (CCS) reabre suas portas com novidades, tanto na programação cultural quanto em melhorias estruturais. O equipamento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) recebe atenção especial para a retomada das atividades, destacada com um curso de verão de balé para crianças de 4 a 11 anos. As turmas seguem até o dia 28, com crianças de 4 a 12 anos, em turnos reduzidos, conforme os protocolos de combate à pandemia.
Com aporte no valor de R$ 255.369, o complexo recebeu a reforma do piso da sala de dança e passa, agora, por reforços na edificação. “Não paramos de trabalhar um só dia”, informa o titular da Secec, Bartolomeu Rodrigues. “É um reflexo do movimento que tomou conta do governo Ibaneis Rocha, com mais de 1.400 obras em andamento. A ideia é mostrar à sociedade o alcance e o zelo da Secec com as joias patrimoniais do DF”.
A reabertura do CCS atende uma reivindicação da população da cidade e está sendo executada de modo progressivo, com atividades que garantam a segurança dos usuários. “Ainda há muito para fazer, mas já estamos muito felizes com os resultados e por podermos reabrir o espaço para a comunidade”, comemora a gerente do complexo, Suellen Sousa. A limpeza e a manutenção da lona do teatro são os próximos reparos prioritários para o espaço, informa ela.
Reforço na segurança
Com materiais de alta tecnologia, as salas de dança e teatro ganharam piso vinílico, novos espelhos e pintura. Para conter as infiltrações causadas pelo tempo chuvoso, o prédio foi completamente impermeabilizado e teve reforma no telhado. Para garantir a segurança, o espaço ganhou portas reforçadas.
“O Complexo Cultural ganha destaque por contribuir para que a prática da música erudita favoreça o desenvolvimento, inclusão social e triunfo das crianças e adolescentes da cidade de Samambaia”, resume a professora de balé Karitiana Teixeira, responsável pelo curso.
Morador de Samambaia e pai das alunas da turma de Baby Class Maria Flor, de 6 anos, e Pétala, de 3, o autônomo Demerson Rocha, 40, diz que elas já participavam do projeto desde a última edição, antes da pandemia. “Ficamos sabendo do retorno do curso e resolvemos colocá-las novamente”, conta. “Todos os dias, às 6h da manhã, já estamos todos de pé, correndo para a aula de balé”.
Fonte Agência Brasília